O marketing on-line é uma boa maneira de aumentar seu alcance e chamar a atenção de clientes em potencial por meio de anúncios gráficos atraentes. A primeira coisa que vem à mente ao planejar uma campanha de publicidade gráfica é principalmente a Rede de Display do Google, conhecida como Google Ads. Aliás, muitos nem sabem que os anúncios também são possíveis de outra forma: a Mídia Programática.
Uma olhada mais de perto definitivamente vale a pena, porque a mídia programática oferece várias vantagens sobre a mídia “convencional”. Vamos dar uma olhada e explicar: O que é Mídia Programática, como ela funciona e como ela difere do Google Ads?
Mídia programática é a reprodução digital automatizada de anúncios gráficos, nativos, em vídeo, áudio e até TV conectada (CTV), por meio do uso de plataformas especializadas. O que é importante saber: o Google também oferece essa opção por meio do Display & Video 360 (DV360), sua ferramenta de mídia programática. Lá é chamado de Programático Direto. Independentemente do software, o princípio por trás dele é sempre o mesmo: em um leilão (real time bidding), as empresas fazem lances pelos melhores espaços publicitários em sites e canais digitais, para que seus anúncios sejam exibidos no momento certo, para o usuário certo.
As agências usam a plataforma de demanda (DSP) para definir as condições sob as quais os anúncios serão exibidos. Aqui, são definidos parâmetros como frequência, custo máximo por mil impressões (CPM), bem como segmentação geográfica, demográfica e comportamental.
A plataforma do lado da oferta (SSP) é a contraparte do DSP e é usada pelos operadores de sites e veículos para oferecer espaços publicitários disponíveis. Ela publica os anúncios nos canais escolhidos e cria perfis de audiência dos visitantes por meio de dados de navegação.
O leilão ocorre no Ad Exchange. Hoje, com o avanço da privacidade digital, o uso de cookies de terceiros está em transição, sendo substituído por dados próprios (first-party), APIs como a Privacy Sandbox (Topics API, Protected Audience) e soluções como UID 2.0, para continuar permitindo segmentação sem violar a privacidade do usuário.
Em várias áreas, a mídia programática e o Google Ads continuam semelhantes: ambas usam lances em tempo real e oferecem segmentação por público, tema, local e interesse. No entanto, algumas diferenças se tornaram ainda mais evidentes em 2025:
A escolha entre Google Ads e Mídia Programática depende de fatores como orçamento, recursos internos, objetivos da campanha e canais desejados. Ambas as soluções têm espaço no marketing digital moderno e podem até ser complementares. Com boas estratégias, dados de qualidade e uma execução bem planejada, os resultados podem ser expressivos em qualquer uma das plataformas.
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